segunda-feira, 11 de outubro de 2010
domingo, 3 de outubro de 2010
A Pipa
A Pipa e o Vento
A PIPA E O VENTO
(Cleonice Rainho)
Aprumo a máquina, dou linha à pipa e ela sobe alto pela força do vento.
O vento é feliz porque leva a pipa, a pipa é feliz porque tem o vento.
Se tudo correr bem, pipa e vento, num lindo momento, vão chegar ao céu.
fonte: http://poemas-infantis.blogspot.com
em breve uma Mandala
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Elefantinho
O Elefantinho
Onde vais, elefantinho
Correndo pelo caminho
Assim tão desconsolado?
Andas perdido, bichinho
Espetaste o pé no espinho
Que sentes, pobre coitado?
— Estou com um medo danado
Encontrei um passarinho!
sábado, 2 de outubro de 2010
incensario Cat
O Gato
Lento e seguro
O gato passa
Do chão ao muro
Logo mudando
De opinião
Passa de novo
Do muro ao chão
E pega corre
Bem de mansinho
Atrás de um pobre
De um passarinho
Súbito, pára
Como assombrado
Depois dispara
Pula de lado
E quando tudo
Se lhe fatiga
Toma o seu banho
Passando a língua
Pela barriga.
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A Bailarina
A Bailarina
Lucinha Lins
Composição: Mutinho / ToquinhoUm, dois três e quatro
Dobro a perna e dou um salto
Viro e me viro ao revés
e se eu cair conto até dez
Depois essa lenga-lenga
toda recomeça
puxa-vida, ora essa
vivo na ponta dos pés
Um, dois três e quatro
Dobro a perna e dou um salto
Viro e me viro ao revés
e se eu cair conto até dez
Depois essa lenga-lenga
toda recomeça
puxa-vida, ora essa!
vivo na ponta dos pés
Quando sou criança
viro o orgulho da família
giro em meia-ponta
sobre minha sapatilha
Quando sou brinquedo
me dão corda sem parar
se a corda não acaba
eu não paro de dançar.
Sem querer esnobar
sei bem fazer um gran de car
E pra um bom salto acontecer
Me abaixo num demi plier
Sinto de repente
uma sensação de orgulho
se ao contrário de um mergulho
pulo no ar um gran geté
Quando estou no palco
entre luzes a brilhar
eu me sinto um pássaro
a voar, voar, voar
Toda Bailarina
pela vida vai levar
sua doce sina
de dançar, dançar, dançar
Dobro a perna e dou um salto
Viro e me viro ao revés
e se eu cair conto até dez
Depois essa lenga-lenga
toda recomeça
puxa-vida, ora essa
vivo na ponta dos pés
Um, dois três e quatro
Dobro a perna e dou um salto
Viro e me viro ao revés
e se eu cair conto até dez
Depois essa lenga-lenga
toda recomeça
puxa-vida, ora essa!
vivo na ponta dos pés
Quando sou criança
viro o orgulho da família
giro em meia-ponta
sobre minha sapatilha
Quando sou brinquedo
me dão corda sem parar
se a corda não acaba
eu não paro de dançar.
Sem querer esnobar
sei bem fazer um gran de car
E pra um bom salto acontecer
Me abaixo num demi plier
Sinto de repente
uma sensação de orgulho
se ao contrário de um mergulho
pulo no ar um gran geté
Quando estou no palco
entre luzes a brilhar
eu me sinto um pássaro
a voar, voar, voar
Toda Bailarina
pela vida vai levar
sua doce sina
de dançar, dançar, dançar
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Graficos Infantis
Apostila Impressa com 50 gráficos infantis
A pintura de uma mandala, vem sendo estudada a muito tempo por diversos profissionais da área da educação e psicologia, onde vem se confirmando a eficacia para um reequilibrio interior.
O trabalho regular com essas imagens estimula o desenvolvimento da personalidade e aumenta a concentração. O uso da mandala, melhora os estados depressivos, acalma as crianças inquietas, e atenuam choques emocionais, ajudando as crianças a reencontrar o próprio equilibrio emocional.
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Conversa de Bicho
Voz de sapo: Croac! Croac!
Voz de pato: Quá, quá, quá!
Voz de sapo: Croac! Croac!
Voz de pato: Quá, quá, quá!
Piu, piu, piu, pia o pintinho
Có, có, cacareja a galinha
Ronc, ronc, ronc, ronca o porquinho
Todo bicho tem uma conversinha.
Muge, vaca: muuuuuuuuu!
Berra, cabrito: béééééééé!
Ulula, coruja: u-uuuuuu!
Pela voz eu sei que bicho é.
O grilo cricrila: cri, cri cri!
O peru grugrulha: glu, glu, glu!
O grilo cricrila: cri, cri cri!
O peru grugrulha: glu, glu, glu!
Au, au, au, late o cachorrinho
Miau, miau, mia o gatinho
Rinch, rinch, rinch, rincha o cavalinho
Tem uma voz pra cada bichinho!
Voz de pato: Quá, quá, quá!
Voz de sapo: Croac! Croac!
Voz de pato: Quá, quá, quá!
Piu, piu, piu, pia o pintinho
Có, có, cacareja a galinha
Ronc, ronc, ronc, ronca o porquinho
Todo bicho tem uma conversinha.
Muge, vaca: muuuuuuuuu!
Berra, cabrito: béééééééé!
Ulula, coruja: u-uuuuuu!
Pela voz eu sei que bicho é.
O grilo cricrila: cri, cri cri!
O peru grugrulha: glu, glu, glu!
O grilo cricrila: cri, cri cri!
O peru grugrulha: glu, glu, glu!
Au, au, au, late o cachorrinho
Miau, miau, mia o gatinho
Rinch, rinch, rinch, rincha o cavalinho
Tem uma voz pra cada bichinho!
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Somos Todos Um
Uma Mandala,
um Poema,
e um Som
Soneto de Fidelidade
De tudo ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.
Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento
E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama
Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.
Vinícius de MoraesDe tudo ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.
Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento
E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama
Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.
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Elemental
Uma Mandala,
um poema,
um Som
O Voo
Goza a euforia do vôo do anjo perdido em ti.
Não indagues se nossas estradas, tempo e vento,
desabam no abismo.
Que sabes tu do fim?
Se temes que teu mistério seja uma noite, enche-o
de estrelas.
Conserva a ilusão de que teu vôo te leva sempre
para o mais alto.
No deslumbramento da ascensão
se pressentires que amanhã estarás mudo
esgota, como um pássaro, as canções que tens
na garganta.
Canta. Canta para conservar a ilusão de festa e de vitória.
Talvez as canções adormeçam as feras
que esperam devorar o pássaro.
Desde que nasceste não és mais que um vôo no tempo.
Rumo do céu?
Que importa a rota.
Voa e canta enquanto resistirem as asas.
-Menotti Del Picchia-
Não indagues se nossas estradas, tempo e vento,
desabam no abismo.
Que sabes tu do fim?
Se temes que teu mistério seja uma noite, enche-o
de estrelas.
Conserva a ilusão de que teu vôo te leva sempre
para o mais alto.
No deslumbramento da ascensão
se pressentires que amanhã estarás mudo
esgota, como um pássaro, as canções que tens
na garganta.
Canta. Canta para conservar a ilusão de festa e de vitória.
Talvez as canções adormeçam as feras
que esperam devorar o pássaro.
Desde que nasceste não és mais que um vôo no tempo.
Rumo do céu?
Que importa a rota.
Voa e canta enquanto resistirem as asas.
-Menotti Del Picchia-
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Bicho da Seda
Uma Mandala,
um Poema,
BICHO DA SEDA
(João Bá)
Bicho delicado, reino tecelão
Fio de magia, brilho de clarão
Sonho de rainha, moda sensação
Lagarta bonita, borboleta dourada
Lagarta bonita, borboleta dourada
Fora do casulo, moça que namora
Caixa de segredos, folha da amora
Do verde menina, seda prateada
Lagarta bonita, borboleta dourada
Lagarta bonita, borboleta dourada
Seu cheiro no vento, pra que solidão
Bate as asas leve, prende o coração
Do rapaz carente, sede de paixão
Lagarta bonita, borboleta dourada
Lagarta bonita, borboleta dourada
Bicho delicado, reino tecelão
Fio de magia, brilho de clarão
Sonho de rainha, moda sensação
Lagarta bonita, borboleta dourada
Lagarta bonita, borboleta dourada
Fora do casulo, moça que namora
Caixa de segredos, folha da amora
Do verde menina, seda prateada
Lagarta bonita, borboleta dourada
Lagarta bonita, borboleta dourada
Seu cheiro no vento, pra que solidão
Bate as asas leve, prende o coração
Do rapaz carente, sede de paixão
Lagarta bonita, borboleta dourada
Lagarta bonita, borboleta dourada
Cd Rubinho do Vale
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